Post erótico (cuidado)
Desesperado em meio ao caos de buzinas e sons, corro como um louco de volta a nossa casa. Uma semana que estou com ela e os dias são cada vez menores, as horas mais curtas, nosso prazer a cada minuto mais intenso.
Parada a porta esta ela. Aquele decote delicioso que me deixa entrever a silhueta de seus seios é como a visão da terra prometida. Nem a visão onírica do jardins das Delicias pintada por Bosch se compara a o quadro que vislumbro daquele corpo que me espera com ansiedade.
As escadas são obstáculos que sucumbem a minha ânsia por aquela criatura a qual pertenço e que me pertence.
Quão longínqua é a entrada do paraíso.
Sofregamente me atiro ao seu pescoço, procuro avidamente sua boca que com maior ardor ainda engole a minha. Sua língua percorre minha boca e seus lábios os meus. Espera é palavra que desconhecemos, pois somos inteiramente dois corpos que se desejam e se consomem um no outro.
Mal fecho a porta e já a deixo nua, seus seios intumescidos me convidam a sugá-los incansavelmente. Deixamos nossas roupas espalhadas pela casa, tal a voracidade de nosso ardor. Minhas mãos percorrem o corpo dela, como se fosse a primeira vez. Mas meus dedos querem decorar cada centímetro de sua pele, cada reentrância e opulência daquele corpo perfeito. Minha língua percorre seus seios, brincando com seus mamilos, minha boca sugando-os, até que ela mesma me empurre rumo a seu ventre. Meus lábios percorrem sua barriga e me afasto da direção que suas mãos me levam. Ainda não é chegado o momento. Meus dedos acompanham meus pensamentos e deslizam pelas suas costas a procura daquelas saliências esculturais enquanto suas coxas são acariciadas por meus beijos. Seus pés são qual o mármore grego, e neles me detenho um instante.
Já não agüento mais. Meus instintos sucumbem minha razão numa torrente de desejo insano.
Sigo o contorno daquelas coxas ao encontro do objeto de meu desejo. Meus dedos já ali estiveram mergulhados mas não a satisfizeram, nem a mim. Com minha língua umedeço o interior de suas coxas, subindo devagarinho, prolongando a agonia da espera do prazer. Finalmente, um suspiro de prazer se faz presente como se fora possível tocá-lo, no instante que meus lábios encontram seu segredo mais escondido. Minha boca enlouquecida arranca gemidos dela e suas mãos entrelaçadas aos meus cabelos me transmitem todo o prazer que ela sente. Percorro seu corpo com minhas mãos, seus seios ali estão a minha espera, não hei de abandoná-los.
Ela estremece... Agora é minha vez de ser agraciado com um gozo tão intenso. Meus lábios colados aos dela e suas mãos me guiando dão uma sensação de completude. Suavemente afasto suas coxas e penetro aquele corpo amado, preenchendo-a totalmente, a principio com delicadeza, mas aos poucos o delírio a que ela me leva aumenta nosso ritmo. Sua boca morde meus lábios, minha língua de encontro a dela, seu pescoço se oferecendo aos meus beijos. Seguro ao maximo o final entrevisto, paro por instantes para sentir todo o seu calor, ela grita por mais, arranhando minhas costas com suas unhas, já sem controle de si mesma. Nossos corpos úmidos entrelaçados, como um só.
Ela tem um talento inato para me dar prazer. Não agüento mais todo aquele furor e todo o meu corpo participa daquele instante ultimo, no mais profundo gozo, no mais prazeroso dos momentos.
Deitados um junto ao outro, acaricio seus cabelos e, beijando sua nuca, faço mil juras de amor, prometo-lhe o mundo. Mas ela só me pede que nossos corpos se encontrem e que o nosso prazer se repita pela eternidade.
Parada a porta esta ela. Aquele decote delicioso que me deixa entrever a silhueta de seus seios é como a visão da terra prometida. Nem a visão onírica do jardins das Delicias pintada por Bosch se compara a o quadro que vislumbro daquele corpo que me espera com ansiedade.
As escadas são obstáculos que sucumbem a minha ânsia por aquela criatura a qual pertenço e que me pertence.
Quão longínqua é a entrada do paraíso.
Sofregamente me atiro ao seu pescoço, procuro avidamente sua boca que com maior ardor ainda engole a minha. Sua língua percorre minha boca e seus lábios os meus. Espera é palavra que desconhecemos, pois somos inteiramente dois corpos que se desejam e se consomem um no outro.
Mal fecho a porta e já a deixo nua, seus seios intumescidos me convidam a sugá-los incansavelmente. Deixamos nossas roupas espalhadas pela casa, tal a voracidade de nosso ardor. Minhas mãos percorrem o corpo dela, como se fosse a primeira vez. Mas meus dedos querem decorar cada centímetro de sua pele, cada reentrância e opulência daquele corpo perfeito. Minha língua percorre seus seios, brincando com seus mamilos, minha boca sugando-os, até que ela mesma me empurre rumo a seu ventre. Meus lábios percorrem sua barriga e me afasto da direção que suas mãos me levam. Ainda não é chegado o momento. Meus dedos acompanham meus pensamentos e deslizam pelas suas costas a procura daquelas saliências esculturais enquanto suas coxas são acariciadas por meus beijos. Seus pés são qual o mármore grego, e neles me detenho um instante.
Já não agüento mais. Meus instintos sucumbem minha razão numa torrente de desejo insano.
Sigo o contorno daquelas coxas ao encontro do objeto de meu desejo. Meus dedos já ali estiveram mergulhados mas não a satisfizeram, nem a mim. Com minha língua umedeço o interior de suas coxas, subindo devagarinho, prolongando a agonia da espera do prazer. Finalmente, um suspiro de prazer se faz presente como se fora possível tocá-lo, no instante que meus lábios encontram seu segredo mais escondido. Minha boca enlouquecida arranca gemidos dela e suas mãos entrelaçadas aos meus cabelos me transmitem todo o prazer que ela sente. Percorro seu corpo com minhas mãos, seus seios ali estão a minha espera, não hei de abandoná-los.
Ela estremece... Agora é minha vez de ser agraciado com um gozo tão intenso. Meus lábios colados aos dela e suas mãos me guiando dão uma sensação de completude. Suavemente afasto suas coxas e penetro aquele corpo amado, preenchendo-a totalmente, a principio com delicadeza, mas aos poucos o delírio a que ela me leva aumenta nosso ritmo. Sua boca morde meus lábios, minha língua de encontro a dela, seu pescoço se oferecendo aos meus beijos. Seguro ao maximo o final entrevisto, paro por instantes para sentir todo o seu calor, ela grita por mais, arranhando minhas costas com suas unhas, já sem controle de si mesma. Nossos corpos úmidos entrelaçados, como um só.
Ela tem um talento inato para me dar prazer. Não agüento mais todo aquele furor e todo o meu corpo participa daquele instante ultimo, no mais profundo gozo, no mais prazeroso dos momentos.
Deitados um junto ao outro, acaricio seus cabelos e, beijando sua nuca, faço mil juras de amor, prometo-lhe o mundo. Mas ela só me pede que nossos corpos se encontrem e que o nosso prazer se repita pela eternidade.