Os Tempos de Fortuna
Ah! Vento frio da manhã, anúncia esse novo dia! Descortina o futuro de todo. Traz o novo e renova o que já é.
Sou ao sabor do vento, dessas que mudam como camaleão. Ora um sorriso, ora outro. E tudo gira sempre a retornar.
É o alento dos que pensam em excesso, saber que amanhã não é sabido. Pressentir que as probabilidades não servem pra nada.
Que adianta desgastar -se em previsões? É o fim, não é?
Sabe - se lá! Deixe que seja assim, sempre a recomeçar.
Sim, meus amigos, é só o amanhecer. O sol vem e vai caprichoso e algumas vezes é preciso parar para olhá - lo.
Que seja!
Sou ao sabor do vento, dessas que mudam como camaleão. Ora um sorriso, ora outro. E tudo gira sempre a retornar.
É o alento dos que pensam em excesso, saber que amanhã não é sabido. Pressentir que as probabilidades não servem pra nada.
Que adianta desgastar -se em previsões? É o fim, não é?
Sabe - se lá! Deixe que seja assim, sempre a recomeçar.
Sim, meus amigos, é só o amanhecer. O sol vem e vai caprichoso e algumas vezes é preciso parar para olhá - lo.
Que seja!